terça-feira, 29 de março de 2011

TERCEIROS MOLARES: O QUE FAZER?



Artigo publicado na Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, no ano de 2004 (v.4, n.3, p. 137 - 143, jul/set), pelos autores Ana Claudia Amorim Gomes, Emanuel Dias de Oliveira e Silva, Tácio Pinheiro Bezerra, Mariana de Moraes Pontual, Zaira Ribeiro de Vasconcelos.
Os autores fizeram uma revisão de literatura onde elucidam as principais questões que perneiam a exérese de terceiros molares retidos, principalmente quando esta for para fins profiláticos e estejam assintomáticos.

terça-feira, 22 de março de 2011

Mordida cruzada anterior dentoalveolar


Artigo publicado na revista Gaúcha de Odontologia, pelos autores Armando Yukie Saga, Michelle Santos Vianna, Alessandra Ehlke Madruga e Orlando Tanaka, no ano de 2003 (51(2):95-103, abr/maio/jun).

A mordida cruzada anterior dentária, na fase de dentição mista, destaca-se nos exames de rotina de clínicos gerais, odontopediatras e fonoaudiólogos. Do ponto de vista da oclusão, cabe ao clínico geral a identificação, o diagnóstico e até mesmo a interceptação desta maloclusão.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono: análise cefalométrica



Artigo publicado na Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, no ano de 2005 (V.71, n.3, 369-72, mai./jun) pelos autores Cristina Salles, Paulo Sérgio Flores Campos, Nilvano Alves de Andrade, Carla Daltro.

Este é um artigo de Revisão de literatura onde aborda e nos apresenta de forma clara a síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono e esclarece o quanto a análise cefalométrica é uma ferramenta importantíssima para diagnosticar essa condição.

terça-feira, 15 de março de 2011

Análise de dentição mista: tomografia versus predição e medida radiográfica


Artigo publicado na Dental Press Journal of Orthodontic, no ano de 2010 (Sept-Oct;15(5):159-65) pelos autores Letícia Guilherme Felício, Antônio Carlos de Oliveira Ruellas, Ana Maria Bolognese, Eduardo Franzotti Sant'Anna, Mônica Tirre de Souza Araújo, mestrandos e professores de Ortodontia da FO-UFRJ.

A maioria das más oclusões envolve problemas relativos ao desequilíbrio entre o tamanho dos dentes e das bases ósseas. Apesar disso, existe um pequeno período no desenvolvimento da dentição em que o apinhamento na arcada inferior é considerado aceitável. Quando o incisivo lateral permanente inferior irrompe na cavidade bucal, existe, em média, a necessidade de 1,6mm de espaço adicional para que todos os dentes anteriores se alinhem corretamente. Em muitos casos, esse apinhamento é transitório e tende a dissolver-se espontaneamente, devido ao aumento da distância intercaninos, à migração dos caninos decíduos em direção aos espaços primatas e ao posicionamento mais labial dos incisivos permanentes em relação aos antecessores decíduos. Nessa fase, é importante a realização da análise da dentição mista para estimar o diâmetro dos dentes permanentes ainda não irrompidos e verificar, antecipadamente, se o volume dentário estará de acordo com o tamanho da base óssea.